Reconhecidos pelo nome: quando o acolhimento deixa de ser palavra e se transforma em ação no Colégio Módulo

Como em toda história de sucesso, nada acontece da noite para o dia ou num simples estalar de dedos, como sugerem as transições dos vídeos publicados nas redes sociais. É preciso planejamento, dedicação, garra e a cisma de uma teima que existe dentro do peito de gente realizadora por natureza. É preciso mente forte e olhos apertados, feito lente de câmera fotográfica, para focar no que é devido ao decidir que ir além, profundo, não é só uma possibilidade, mas a sua única forma de existir no mundo. E se a força é inerente aos realizadores, a empatia também. É a sensibilidade de, mesmo com o objetivo estabelecido, expandir a percepção e, durante o caminho, marcar vidas com atitudes de cuidado e acolhimento. Mais que mera retórica estabelecida por regras sociais, é compromisso de vida.

Em três décadas de fundação, milhares de alunos passaram pelas cadeiras do Colégio Módulo e, dentro das possibilidades da escola, foram e continuam sendo enxergados de forma particular, tendo suas histórias e trajetórias familiares colocadas em contexto. Por aqui, para além do número, mais nos importam os indivíduos.

De acordo com o professor e vice-diretor do Colégio Módulo, Paulo Mesquita, a escola foi estruturada de tal modo a colocar o aluno no centro das atenções da instituição. “Nossos alunos são reconhecidos pelo nome e essa é uma das marcas mais fortes da nossa escola. Em nossa estrutura pedagógica, a partir do sexto ano, temos um coordenador por série e um suporte de coordenação para cada uma delas, o que dá a possibilidade aos nossos coordenadores de conhecerem mais de perto nosso aluno, bem como todo o ambiente no qual ele está inserido. Temos como diretriz basilar o contato olho no olho, que nos dá a possibilidade de identificar quando algo não vai bem com um dos nossos meninos. Não é incomum que os chamemos para conversar ao perceber um semblante diferente e, enquanto escola, nos colocamos à disposição para oferecer um lugar seguro onde seus problemas e dificuldades possam ser expostos, a fim de que juntos possamos superá-los” pontuou o professor.

Paulo ainda explica que após a pandemia pela disseminação do novo coronavírus, a escola passou a ter um papel ainda mais importante para os alunos. Dessa vez, não estamos falando de livros ou da transferência de conhecimento propriamente dita, mas da presença humana de referência, como é a figura do professor. “Por melhor que fossem os artefatos tecnológicos e a transmissão das nossas aulas, nada substitui o contato humano, que faz o Colégio Módulo ser quem é para as pessoas. O diálogo presencial, a oferta de  segurança emocional e o acolhimento precisam ser ainda mais presentes em nosso fazer diário, para que os impactos sofridos neste tempo tão difícil que vivemos sejam amenizados”.

“Eu trabalho no Módulo há 17 anos e o que mais me impressiona é o cuidado que o próprio Sergio Dantas, fundador da escola, tem em garantir o máximo de conforto possível para os alunos, primeiramente, para os pais e no zelo de detalhes que o público externo não percebe, mas que existe com muita frequência”, disse Jair Figueroa, coordenador da 1ª série do Ensino Médio.

Para Marivalda Teles, professora e coordenadora do sétimo ano, o amor é uma das palavras definidoras do Colégio Módulo “O amor com que o Módulo acolhe, é sem sombra de dúvida o que faz a diferença em todos os sentidos!”, garantiu a professora.

Reconhecidos pelo nome: quando o acolhimento deixa de ser palavra e se transforma em ação no Colégio Módulo

Como em toda história de sucesso, nada acontece da noite para o dia ou num simples estalar de dedos, como sugerem as transições dos vídeos publicados nas redes sociais. É preciso planejamento, dedicação, garra e a cisma de uma teima que existe dentro do peito de gente realizadora por natureza. É preciso mente forte e olhos apertados, feito obturador de câmera, para focar no que é devido ao decidir que ir além, profundo, não é só uma possibilidade, mas a sua única forma de existir no mundo. E se a força é inerente aos realizadores, a empatia também. É a sensibilidade de, mesmo com o objetivo estabelecido, expandir a percepção e, durante o caminho, marcar vidas com atitudes de cuidado e acolhimento. Mais que mera retórica estabelecida por regras sociais, é compromisso de vida.

Em três décadas de fundação, milhares de alunos passaram pelas cadeiras do Colégio Módulo e, dentro das possibilidades da escola, foram e continuam sendo enxergados de forma particular, tendo suas histórias e trajetórias familiares colocadas em contexto. Por aqui, para além do número, mais nos importam os indivíduos.

De acordo com o professor e vice-diretor do Colégio Módulo, Paulo Mesquita, a escola foi estruturada de tal modo a colocar o aluno no centro das atenções da instituição. “Nossos alunos são reconhecidos pelo nome e essa é uma das marcas mais fortes da nossa escola. Em nossa estrutura pedagógica, a partir do sexto ano, temos um coordenador por série e um suporte de coordenação para cada uma delas, o que dá a possibilidade aos nossos coordenadores de conhecerem mais de perto nosso aluno, bem como todo o ambiente no qual ele está inserido. Temos como diretriz basilar o contato olho no olho, que nos dá a possibilidade de identificar quando algo não vai bem com um dos nossos meninos. Não é incomum que os chamemos para conversar ao perceber um semblante diferente e, enquanto escola, colocamo- nos à disposição para oferecer um lugar seguro onde seus problemas e suas dificuldades possam ser expostos, a fim de que juntos possamos superá-los”, pontuou o professor.

Paulo ainda explica que, após a pandemia, pela disseminação do novo coronavírus, a escola passou a ter um papel ainda mais importante para os alunos. Dessa vez, não estamos falando de livros ou da transferência de conhecimento propriamente dita, mas da presença humana de referência, como é a figura do professor. “Por melhor que fossem os artefatos tecnológicos e a transmissão das nossas aulas, nada substitui o contato humano, que faz o Colégio Módulo ser quem é para as pessoas. O diálogo presencial, a oferta de segurança emocional e o acolhimento precisam ser ainda mais presentes em nosso fazer diário para que os impactos sofridos neste tempo tão difícil em que vivemos, sejam amenizados”.

“Eu trabalho no Módulo há 17 anos e o que mais me impressiona é o cuidado que o próprio Sérgio Dantas, fundador da escola, tem em garantir o máximo de conforto possível para os alunos, primeiramente, para os pais e o zelo de detalhes que o público externo não percebe, mas que existe com muita frequência”, disse Jair Figueroa, coordenador da 1° Ano do Ensino Médio.

Para Marivalda Teles, professora e coordenadora do sétimo ano, o amor é uma das palavras definidoras do Colégio Módulo. “O amor com que o Módulo acolhe, é, sem sombra de dúvida, o que faz a diferença em todos os sentidos!”, garantiu a professora.